E
morreu o bom velhinho português. Uma simpatia de pessoa. Neto e filho
de analfabetos, não concluiu o curso secundário, e apesar disso foi o
único autor de Língua Portuguesa a receber o Prêmio Nobel de
Literatura.
“Acho que todos nós devemos repensar o que andamos aqui a fazer. Bom é que nos divirtamos, que vamos à praia, à festa, ao futebol, esta vida são dois dias, quem vier atrás que feche a porta – mas se não nos decidirmos a olhar o mundo gravemente, com olhos severos e avaliadores, o mais certo é termos apenas um dia para viver, o mais certo é deixarmos a porta aberta para um vazio infinito de morte, escuridão e malogro”.
Um daqueles exemplos de vida que gostaríamos de imitar.
(data original: 18 de junho, 2010)
(data original: 18 de junho, 2010)
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